Balada do Louco - Os Mutantes

em sábado, fevereiro 27, 2010
Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu

Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu

Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, eu sou feliz


Ps. Essa é uma das músicas que eu conheci nessa nova cidade!! Adorei, espero que vocês gostem também... Está tudo muito bem por aqui, tudo muito novo, e como sempre, confuso. Saudade saudade e saudade de muita gente, de muita coisa, e o coração não desapertou ainda... Acho que precisarei me adaptar a essa dor estranha.

Postado por Letícia Christmann

Quando você não diz nada...

em
O teu silêncio é música
Escuto a melodia que emana do teu olhar
Quando tu tocas as minhas mãos
Ouço o 'eu te amo' que nem sequer ousa sair dos teus lábios
Quando você não diz nada, eu consigo ouvir tudo
Porque nosso amor excede as palavras
Nos entendemos pela linguagem da alma
Pelo bater do coração
Pelo entrelaçamento das mãos
Pelo olhar terno e acolhedor
Pelo abraço protetor

Quando você não diz nada...

(Erica Ferro)



Oi, povo devaneado! Quanto tempo, hein? Quero só me desculpar pela ausência; ando meio perdida e sem inspiração.
Um abraço da Erica Ferro.

Amanhã é 23

em terça-feira, fevereiro 23, 2010
Amanhã é 23.
Provavelmente será como todos os outros dias.
O Sol permanecerá brilhando, ou teremos um dia nublado.
Talvez chova no final da tarde, assim como quase todas as tardes de verão.
Amanhã é 23.
O Sol nascerá como sempre.
Talvez não haja nuvens no céu, ou haja.
Amanhã é 23.
E o dia será como todos os outros para um monte de pessoas.
Mas, pra mim, depois daquele dia 23, o dia 23 jamais será o mesmo.
Não importa o que aconteça com o mundo.
Não importa se o Sol nascerá como todos os outros dias.
Se for dia 23 eu farei com que o Sol brilhe mais forte.
Farei com que a chuva seja fina e pintarei um arco-íris quando ela terminar.
Se for dia 23, não importa onde estaremos, pra onde iremos,
ele continuará guardado em mim
e sempre provocará o mesmo sentimento de alegria e principalmente de amor.
Amanhã é 23.


Karol Coelho

Eram os mais puros os meus sentimentos quando escrevi esse texto há um ano. São ainda os mais puros sentimentos quando o releio hoje.

Outra Vez

em sábado, fevereiro 20, 2010

Você foi!
O maior dos meus casos
De todos os abraços
O que eu nunca esqueci
Você foi!
Dos amores que eu tive
O mais complicado
E o mais simples prá mim...

Você foi!
O melhor dos meus erros
A mais estranha história
Que alguém já escreveu
E é por essas e outras
Que a minha saudade
Faz lembrar
De tudo outra vez...

Você foi!
A mentira sincera
Brincadeira mais séria
Que me aconteceu
Você foi!
O caso mais antigo
E o amor mais amigo
Que me apareceu...

Das lembranças
Que eu trago na vida
Você é a saudade
Que eu gosto de ter
Só assim!
Sinto você bem perto de mim
Outra vez...

Me esqueci!
De tentar te esquecer
Resolvi!
Te querer, por querer
Decidi te lembrar
Quantas vezes
Eu tenha vontade
Sem nada perder...

Ah!
Você foi!
Toda a felicidade
Você foi a maldade
Que só me fez bem
Você foi!
O melhor dos meus planos
E o maior dos enganos
Que eu pude fazer...

Das lembranças
Que eu trago na vida
Você é a saudade
Que eu gosto de ter
Só assim!
Sinto você bem perto de mim
Outra vez....

Composição: Isolda

Karol Coelho

Ah, gente... essa música é bonita demais!

Cadê?

em quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Letras? Tenho.
Sílabas? Também.
Palavras? Algumas.
Frases? Nenhuma.

Venha poema!
Vestido de amor,
de fúria, sei lá!

Não me deixe sozinha,
sem ter o que mostrar.
Quero que me vejam
através do seu olhar.

Venha poema!
Meu coração ainda não sabe,
Mas sei que pode o ajudar.
Você é quem mais o entende,
E de ti ele precisa pra desabafar.

(Karol Coelho)

Paciência

em domingo, fevereiro 14, 2010

Mesmo quando tudo pede

Um pouco mais de calma

Até quando o corpo pede

Um pouco mais de alma

A vida não pára...

Enquanto o tempo

Acelera e pede pressa

Eu me recuso faço hora

Vou na valsa

A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo

Espera a cura do mal

E a loucura finge

Que isso tudo é normal

Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando

Cada vez mais veloz

A gente espera do mundo

E o mundo espera de nós

Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo

Que lhe falta prá perceber?

Será que temos esse tempo

Prá perder?

E quem quer saber?

A vida é tão rara

Tão rara...

Eu sei, a vida não para, não.

A vida não para...

Composição: Lenine e Dudu Falcão
Karol Coelho
Essa música é uma das que me faz chorar se eu estiver escutando rádio e ela tocar do nada. E tem tudo a ver com tudo. Principalmente agora.



Confusão

em sábado, fevereiro 13, 2010
Está tudo muito confuso por aqui. Caminhando pela rua, podia ter certeza que via você em muitos corpos. Entrei em casa, e a mesa estava pendurada no teto. Olhei minha mãe, chorando de alegria e de tristeza. Vagarosamente, algumas pessoas foram chegando, e eu continuo a não entender nada. Tudo muito lento, muito vago, muito vazio, muito cheio da sua ausência. Companhia chata, essa tal de saudade. Ela gosta de cutucar, mexer, apertar, fazer chorar. E ainda que eu saia correndo, fuja, expulse-a de perto de mim, ela insiste em me fazer companhia, e com o tempo, tornou-se uma companheira inseparável, embora por vezes, indesejável. Eu mesma aqui, choro alegre, choro triste, choro sozinha. Abri a janela e olhei o céu. O infinito fascina, e as estrelas... Ahn, as estrelas... Cada uma brilha na sua intensidade, no seu tempo. Brilha onde está, com o que pode, como pode. As formas de Órion, Escorpião. Não consegui enxergá-las muito bem, a poluição não deixou. Mas já notei essas formas tantas vezes no céu ao seu lado, que meu coração pôde, por mais de um segundo, encher-se de alegria. Eu as vejo aqui onde estou, você as vê daí onde está. Tem algo maior que une o mundo, com toda sua confusão: as lembranças. Por mais doídas e saudosas que elas sejam, as lembranças são capazes de unir dois coraçõe distantes, duas mentes diferentes, dois mundos opostos. Se a gente sente falta, é porque foi e é importante. Se a gente gosta de vida, a gente gosta de sorriso, de sonho, de realização, de felicidade, e até de saudade. E a gente gosta da certeza de que um dia, quando tudo estiver mais organizado, a mesa volta pro chão da sala, e a gente não chora de alegria e tristeza ao mesmo tempo. E toda essa confusão, é de um coração que não desapaixonou-se. E que sente e pressente: nunca deixará de amar aquele que foi-se, e levou seu amor completo e inigualável como companhia.

"A estrela que escolhi não cumpriu com que eu pedi, e hoje não a encontrei. Pois caiu no mar e se apagou, se souber nadar, faça-me um favor? O milagre que esperei nunca me aconteceu, quem sabe só você pra trazer o que já é meu?
Brilha aonde estiver... Faz da lágrima o sangue que nos deixa de pé!"
(Não Há de Ser Nada - O Teatro Mágico)
Letícia Christmann
Ps. Pessoas queridas, passei na UNESP!
Dentro de pouco, estarei em outra cidade cursando História,
e minhas vindas aqui talvez se tornem raras...
O momento é delicado, o coração está doído, e uma mudança
calhará bem pra toda essa minha confusão...
Mas não me esqueçam ok?!

Novos Horizontes - Engenheiros do Hawaii

em quinta-feira, fevereiro 11, 2010
Corpos em movimento
Universo em expansão
O apartamento que era tão pequeno
Não acaba mais
Vamos dar um tempo
Não sei quem deu a sugestão
Aquele sentimento que era passageiro
Não acaba mais
Quero explodir as grades
E voar
Não tenho pra onde ir
Mas não quero ficar

Novos horizontes
Se não for isso, o que será?
Quem constrói a ponte
Não conhece o lado de lá
Quero explodir as grades
E voar
Não tenho pra onde ir
Mas não quero ficar
Suspender a queda livre
Libertar
O que não tem fim sempre acaba


Postado por Letícia Christmann

Medo

em terça-feira, fevereiro 09, 2010
A gente sempre tem medo,
mas não diz.
A gente tem medo de crescer.
E de continuar pequeno.
A gente tem medo de amar.
E de não conseguir amar alguém.
A gente tem medo de sair de casa.
E de viver sempre com os pais.
A gente tem medo de encontrar companhia no caminho.
E de sempre ter que caminhar sozinho.
A gente tem medo de sofrer.
E de ser feliz de verdade.
A gente tem medo de criar um filho.
E de não ter alguém parecido com a gente.
A gente tem medo de magoar alguém.
E de ser magoado.
A gente tem medo de morrer.
E de ser imortal.
A gente tem medo de ter medo.
E de ter coragem demais.
Mesmo quando se tem um sonho,
a gente sente medo ao realizá-lo.
O ruim é não ter coragem pra vencer o medo.
Karol Coelho

Histórias que nos contam na cama

em segunda-feira, fevereiro 08, 2010
OBS - Carreguem o vídeo e ouçam a música quando forem ler. A sensação é mágica.
(Inspirado em Ana e o Mar)

Reza a lenda que a menina andava pela beira da praia recolhendo espelhos partidos, conchas amarelas e estrelas de cinco pontas. Chamava-se Ana, a meninca de cândido semblante. As ondas induziam cavalos-marinhos a fazerem cócegas nos seus pés. A maré mudava de acordo com o relógio biológico dela. E os pescadores das redondezas costumavam consultar o horóscopo da menina antes de conduzir suas embarcações. Corria a boca pequena que a paixão do Mar por Ana sincronizava o ritmo e o som das águas. Era realmente um atrevimento, um despautério aquele caso de amor. Ninguém concordava ou achava possível que aquilo pudesse ter um final feliz. Eis que, certa vez, uma Ana decidida subira até o ponto mais alto da Ilha. Estava resolvida, a menina. De cima da pedra, saltou. Espalhou-se na imensidão que tanto a encantava. Conta a lenda que, deste dia em diante, o Mar nunca mais foi o mesmo. Suas ondas pareciam margear o olhar de Ana derramado. Suas águas traziam o cheiro e o gosto do amor da menina: tudo nele era salgado. O fenômeno causou estranheza em todos na pequena Ilha. Inexplicavelmente, o Mar carregava agora azul sob a pele e sal sobre as águas. O mesmo sal do amor da menina. O mesmo azul do olhar outrora derramado.

(Por Maíra Viana em O Teatro Mágico em Palavras)





Ps. Os dias parecem sem fim, e a sensação de perda cada vez mais apavorante. Seguir em frente, é o lema dos últimos dias. Aproveitar, antes que tudo acabe rápido demais... É, lidar com um coração apertado não é fácil, fica tudo fora do lugar. E, por vezes, eu me perco dentro de mim. A vida é escolhas, e quando se trata de escolher, dói. No fim, tudo vai dar certo.
Postado por Letícia Christmann

Poemeu - A superstição é imortal

em sábado, fevereiro 06, 2010
Quando eu era bem menino
Tinha fadas no jardim
No porão um monstro albino
E uma bruxa bem ruim.

Cada lâmpada tinha um gênio
Que virava ano em milênio
E, coisa bem mais perversa,
Sapo em rei e vice-versa.

Tinha Ciclope,Centauro,
Autósito, Hidra e megera,
Fênix, Grifo, Minotauro,
Magia, pasmo e quimera.

Mas aí surgiram no horizonte
Além de Custer e seus confederados
A tecnologia mastodonte
Com tecnologistas bem safados
Esses homens da ciência me provaram
Que duendes, bruxas e omacéfalos
Eram produtos imbecis de meu encéfalo.
Nunca existiram e nunca existirão:
uma decepção!

Mas continuo inocente, acho.
Ou burro, bobo, ou borracho.
Pois toda noite eu vejo todo dia
Tudo que é estranho, raro, ou anomalia:
Padres sibilas
Hidras estruturalistas
Ministros gorilas
Avis raras feministas
Políticos de duas cabeças
Unicórnios marxistas
Antropólogas travessas
Mactocerontes psicanalistas
Cisnes pretos arquitetos
Economistas sereias
Democratas por decreto
E beldades feias
Que invadem a minha caverna
E me matam de aflição
Saindo da lanterna
Da televisão.

Millôr Fernandes



Isso, hoje, fala por mim.

Postado por Erica Ferro

Juuuntas!

em quarta-feira, fevereiro 03, 2010

Juntas...

Transformamos o tédio em melodia.

A tristeza em alegria.

Fazemos música do nosso jeito.

Desafinamos o quanto quisermos.

E ninguém tem nada a ver com isso!

Juntas...

Nossas lágrimas viram vida.

Nossa vida vira festa.

Fazemos mágica sem magia

E fazemos da distância um nada, um Zé ninguém.

Juntas...

Transformamos o drama em comédia.

Conseguimos fazer todos rirem com a gente (ou da gente).

Dançamos em baixo da chuva.

E mostramos pro mundo que brilhamos mais que o Sol.

A vida vira um palco sempre que estamos juntas !

Karol Coelho
Esse poema foi feito dia 22/01/2008 para minha melhor amiga, Vanessa Cruz. Ela morava próximo a mim e fazíamos tudo juntas. Já nos afigamos juntas, já choramos, já sorrimos. Deus se revelou para nós e ela sempre dormia em minha casa. Até que ela se mudou. Mas, a distância não é nada pra nós duas. Ela ainda continua sendo a única amiga com quem divido meus maiores medos e constrangimentos e alegrias. E ela está essa semana aqui comigo. Veio me ver. Sempre nos esforçamos pra isso. E NADA MUDA! Quer dizer, o que muda é só o nosso amor, que cresce cada dia mais. E a distãncia só serviu pra vermos que nossa amizade é verdadeira. São 4 anos de amizade!

Reaprender

em terça-feira, fevereiro 02, 2010
A bandeira tremulava no último andar do edifício mais alto, e era a maior bandeira que a cidade já tinha visto.
Aquele edifício era famoso pelos seus ensinamentos, pelas frases que vira e mexe eram impressas na sua extensão. Mas, toda vez que a bandeira aparecia, e eram raras as vezes, sabiam que o conselho precisava ser seguido com urgência.
Naquela manhã, encostou a porta depois de uma noite inteira de trabalho, respirou fundo, tomou banho, se secou com a toalha desbotada, e foi dormir. Não tinha fome, não tinha medo, não tinha sono, não tinha sorriso, não tinha cor. Tinha o coração carregado de tristeza, os olhos tomados pelo vazio. As janelas do apartamento continuavam todas fechadas. A luz do dia incomodava, lembrava a cor dos cabelos dele.
O fato é que o marido a deixara há quase uma semana, e ela até agora não sabia porquê, ou pra onde fora. Olhou para ela quando chegou de mais um dia de trabalho e disse apenas: "Estou indo embora e a partir de hoje, considere-se solteira. Os papéis chegarão logo para você assinar." Foram 5 anos de casamento, os 5 mais felizes da vida dela, e ao mesmo tempo, os mais confusos. Quando ela estava feliz, ele estava triste. Quando ela estava triste, ele feliz. Quando estavam ambos indiferentes, o clima era frio, desagradável. Nunca parecia certo, nem pra um, nem pra outro. Era um casamento onde a felicidade de um era alimentada pela tristeza do outro. A consequência disso foi a separação abrupta.
Daqui uns anos, tal separação faria bem para ela. Mas a convivência, a divisão da vida com um outro alguém, o compartilhar da cama... Ela sentia falta disso.
Enquanto tentava dormir, filmes e imagens passavam pela mente da mulher, que chorava não pela tristeza, mas pela solidão.
Resolveu levantar, abrir as cortinas, deixar o dia entrar. Não ia conseguir dormir de qualquer maneira e talvez o sol a animasse.
Quando viu a bandeira pendurada a uns dois prédios a frente, entendeu que devia haver mais ou menos uma semana que ela estava pendurada ali, com a mensagem para ela, para a cidade, para o mundo, que vinha escrita em branco com o fundo preto:
"Precisa-se, com urgência, reaprender-se a amar."
E concluiu, com o pijama desbotado, a escova de dentes esgarçada e o sorriso amarelado, que ela precisava reaprender a viver.

Letícia Christmann

Formato mínimo

em segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Formato Mínimo - Skank

Começou de súbito
A festa estava mesmo ótima
Ela procurava um príncipe
Ele procurava a próxima

Ele reparou nos óculos
Ela reparou nas vírgulas
Ele ofereceu-lhe um ácido
E ela achou aquilo o máximo

Os lábios se tocaram ásperos
Em beijos de tirar o fôlego
Tímidos, transaram trôpegos
E ávidos, gozaram rápido

Ele procurava álibis
Ela flutuava lépida
Ele sucumbia ao pânico
E ela descansava lívida

O medo redigiu-se ínfimo
E ele percebeu a dádiva
Declarou-se dela, o súdito
Desenhou-se a história trágica

Ele, enfim, dormiu apático
Na noite segredosa e cálida
Ela despertou-se tímida
Feita do desejo, a vítima

Fugiu dali tão rápido
Caminhando passos tétricos
Amor em sua mente épico
Transformado em jogo cínico

Para ele, uma transa típica
O amor em seu formato mínimo
O corpo se expressando clínico
Da triste solidão, a rúbrica







A letra dessa música é pura poesia, concordam? E me lembra a forma que uma pessoa que eu admiro muito (e gosto muito, secretamente, claro) escreve.
Melhor encerrar por aqui, antes que eu acabe revelando o que eu não posso revelar.

Postado por Erica Ferro
 
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